quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

FIM DO MUNDO

É com enorme prazer que venho abordar o assunto do momento, comentado em vários sites, programas de tv, redes sociais e ainda, já foi até tema do filme “2012” do diretor Roland Emmerich. E não é nada mais e nada menos que “O Fim do Mundo”, programado para próxima sexta-feira (21/12/2012).


Qual a finalidade desta proposta de reflexão?

Dar consciência as atitudes tomadas em nosso cotidiano transformando-as em viáveis para o maior proveito possível de nossa vida, gozando ao máximo este esplendor chamado planeta Terra. Abaixo colocarei dez dicas que condicionaram a esta realização:



1º Não torne-se um “fascista” (religioso, político ou futebolístico)

2º Creia em um credo, seja Ele (Trindade, através de tambores, mesas brancas ou capitalista, mas não ultrapassando os 10% do garçom)

3º Tome a iniciativa por melhorias ao seu redor, através de pleitos que tragam uma melhor qualidade de vida a você e as pessoas que te rodeiam (e aquele vizinho "veado" que não tem o que fazer não ficará reparando na sua vida).

4º Faça a leitura de bons escritores e norteie sua opinião (pelo amor de Deus, não ache que “Filtro Solar” do Pedro Bial é algo que possa ajudar seu cotidiano, tudo mentira, aquilo não prevê o futuro).

5º Coloque os pés na estrada (isso não significa andar de Litorânea) e descubra lugares até então conhecidos pelo Google Earth.

6º Tenha um animal de estimação e cuide como se fosse um animal e nada mais.

7º Vá na feira de domingo e coma pastel com caldo de cana, pois o almoço de domingo sempre atrasa.

8º Alimente-se bem, pois fome é uma sensação ruim.

9º Faça bons amigos, mesmo sabendo que é mais fácil emprestar cinqüenta “mangos” de um turco.

10º Seja feliz, faça uso do amor, ame alguém e “foda-se” o que os outros irão pensar de você.



VOLTAR



Sem horas e sem dores 

Respeitável público que clamou o retorno do meu blog, o desejo se torna realidade.

Em primeiro momento acreditei que uma pedra estaria em cima desta idéia “visionaria” e após algumas reflexões que serviram como “dinamite” para reabrir o caminho destas propostas coletivas e os combustíveis de emancipação por qualquer que seja o meio (poesia, musica, fotografia, literatura, pichação, tatuagem, rádio peão ou fofoca da Praça da Matriz ou Mercadão), meu blog retorna ao cenário “underground” paraibunense.

Obrigado a todos que solicitaram e acreditam na volta do blog como também o apoio de alguns aliados.

♫ Voltei, Recife
Foi a saudade
Que me trouxe pelo braço
Quero ver novamente "Vassoura"
Na rua abafando
Tomar umas e outras
E cair no passo
Cadê "Toureiros"?
Cadê "Bola de Ouro"?
"As Pás", Os "lenhadores"
O "Bloco Batutas de São José"? ♫


sábado, 17 de novembro de 2012

LIBERDADE, LIBERDADE, LIBERDADE



No cotidiano inerte de Paraibuna somos condicionados a liberdade do pensamento alheio, através da conjuntura de um tema do qual todos irão repetir de forma alienada a calamidade e proporcionando o chamado “efeito dominó”. Observando isso proponho nesta poesia a curiosidade do conteúdo daquele “pote de vidro, da tampa difícil de abrir”, mais que com um pano seremos capazes de usufruir do produto instituído dentro desta embalagem.


VIVENCIANDO

" Sem horas e sem horrores, respeitáveis amigos e “chupins” de plantão
Calamidade não se faz com terremoto ou enchente em época de verão
Publico que aplaude o vácuo das palavras e defendem a ignorância
Propósitos das palavras não empregadas ou desempregadas na crise econômica
Madre que defende uma rebeldia desapegada de uma causa ou causo
Estrondoso barulho do motor que arrota a milhares de rotações por minuto
Adoraria falar o que sinto dentro de meu peito além da ponte de safena

As palavras bem utilizadas cativam os sorrisos das pessoas felizes
As palavras mal utilizadas colhem as lágrimas dos que choram
O bem pode ser feito através da felicidade de uma história alegre
O mal pode ser feito através da maldade de uma notícia bombástica

Clamo por amor entre vielas e carros bonitos, novos e ousados
Clamo por piedade no prato onde o arroz procura desesperadamente por feijão
Clamo por liberdade em uma sociedade que não é como a almejada por Raul
Clamo por credos e crenças em um Deus superior e não o deus dinheiro

Deixamos de lado as preocupações fúteis, comparações inúteis
Vamos nos amar ao máximo sem que seja derramada a cerveja do copo
Estendemos as mãos aos que sempre estiveram lado a lado
Cumpra-se o prometido doutores, como os da alegria e que alegria 

Juninho, isso vai dar o que falar!"


♫ Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz... ♫

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

ATÉ QUE PONTO VALE SUA DEPENDÊNCIA?



O que é dependência? Segundo alguns dicionários dependência é a “pessoa que não tem recursos próprios e vive a expensas de outra”. 


Através disso inicio minha reflexão, em meu cotidiano constantemente me deparo com pessoas “hipócritas” que estão vedadas por ideologias e por serem dependentes de algo que as norteiam (trabalho, status, questão financeira, interesse particular, etc.).

Pessoas com essas rédeas são capazes de fazer tudo em prol desta dependência, que as impedem de ser felizes, independentes, autônomas e formadoras de sua própria opinião sem que necessitem consultar o fator dependente.

E com isto o que se cria?

Cria-se um tipo de “cidadão anencéfalo”, um ser que defenderá apenas os interesses próprios e não dará a mínima para seu exterior.


Desse modo, coloco esta reflexão, visando à emancipação de pessoas como estas, através do conselho de pessoas próximas a elas e assim abrindo os olhos para uma sociedade mais participativa com a interação de todos de forma contributiva.

“A pessoa que não pensa pela própria cabeça, não pensa.”

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

863 índios se suicidam... e quase ninguém viu. - BOB FERNANDES


"Não podemos deixar que a tribo Guarani-Kaiowá seja desimada, vamos fortalecer este alicerce em prol dos verdadeiros donos desta terra chamada Brasil!"

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Na sociedade qual é o título?



Em um cotidiano em que grande parte da população vive alienada em ideias fúteis e em realidades inúteis, nos perguntamos: qual é o “título”?

Acredito, em opinião pessoal, que tal condicionamento se faz mediante a alguns fatores: a horrível qualidade da educação, defasagem dos canais de comunicação (tv, rádio, sites e redes sociais), líderes confusos e o mais importante a “inércia da população”.

Mas também nos deixamos levar por uma falsa leitura, uma falsa interpretação (ideologia), que acaba sendo responsável pelo embasamento ou fundamento nos títulos e manchetes que nos rodeiam e assim abrindo os portões para a ignorância.

Um fato interessante também a ser destacado é o caso dos municípios pequenos, onde as redes sociais abordam temas polêmicos, nos quais acabam sendo discriminados por grande parte dos internautas, que se deixam levar apenas pelo “título”, assim tumultuando o fato, fragmentando a possibilidade de uma solução ou a disseminação de uma ideia que poderia contribuir com o avanço da sociedade.

Assim, finalizo essa proposta de reflexão com o seguinte objetivo: Você sabe realmente o que fala aquela manchete do site ou da imparcialidade de uma revista semanal? Você concorda com o Datena? Você se torna mais culto assistindo o Ronaldo ganhar milhões para perder alguns quilos?

“Leiam com atenção as ideias do Paulo Freire e não percam tempo com as propostas de atores e atrizes globais que só querem te iludir!”