Em um cotidiano em que grande
parte da população vive alienada em ideias fúteis e em realidades inúteis, nos
perguntamos: qual é o “título”?
Acredito, em opinião pessoal, que
tal condicionamento se faz mediante a alguns fatores: a horrível qualidade da
educação, defasagem dos canais de comunicação (tv, rádio, sites e redes
sociais), líderes confusos e o mais importante a “inércia da população”.
Mas também nos deixamos
levar por uma falsa leitura, uma falsa interpretação (ideologia), que acaba
sendo responsável pelo embasamento ou fundamento nos títulos e manchetes que
nos rodeiam e assim abrindo os portões para a ignorância.
Um fato interessante também a ser
destacado é o caso dos municípios pequenos, onde as redes sociais abordam temas
polêmicos, nos quais acabam sendo discriminados por grande parte dos
internautas, que se deixam levar apenas pelo “título”, assim tumultuando o
fato, fragmentando a possibilidade de uma solução ou a disseminação de uma ideia
que poderia contribuir com o avanço da sociedade.
Assim, finalizo essa proposta de
reflexão com o seguinte objetivo: Você sabe realmente o que fala aquela
manchete do site ou da imparcialidade
de uma revista semanal? Você concorda com o Datena? Você se torna mais culto
assistindo o Ronaldo ganhar milhões para perder alguns quilos?
“Leiam com atenção as ideias do
Paulo Freire e não percam tempo com as propostas de atores e atrizes globais que
só querem te iludir!”
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