sábado, 17 de novembro de 2012

LIBERDADE, LIBERDADE, LIBERDADE



No cotidiano inerte de Paraibuna somos condicionados a liberdade do pensamento alheio, através da conjuntura de um tema do qual todos irão repetir de forma alienada a calamidade e proporcionando o chamado “efeito dominó”. Observando isso proponho nesta poesia a curiosidade do conteúdo daquele “pote de vidro, da tampa difícil de abrir”, mais que com um pano seremos capazes de usufruir do produto instituído dentro desta embalagem.


VIVENCIANDO

" Sem horas e sem horrores, respeitáveis amigos e “chupins” de plantão
Calamidade não se faz com terremoto ou enchente em época de verão
Publico que aplaude o vácuo das palavras e defendem a ignorância
Propósitos das palavras não empregadas ou desempregadas na crise econômica
Madre que defende uma rebeldia desapegada de uma causa ou causo
Estrondoso barulho do motor que arrota a milhares de rotações por minuto
Adoraria falar o que sinto dentro de meu peito além da ponte de safena

As palavras bem utilizadas cativam os sorrisos das pessoas felizes
As palavras mal utilizadas colhem as lágrimas dos que choram
O bem pode ser feito através da felicidade de uma história alegre
O mal pode ser feito através da maldade de uma notícia bombástica

Clamo por amor entre vielas e carros bonitos, novos e ousados
Clamo por piedade no prato onde o arroz procura desesperadamente por feijão
Clamo por liberdade em uma sociedade que não é como a almejada por Raul
Clamo por credos e crenças em um Deus superior e não o deus dinheiro

Deixamos de lado as preocupações fúteis, comparações inúteis
Vamos nos amar ao máximo sem que seja derramada a cerveja do copo
Estendemos as mãos aos que sempre estiveram lado a lado
Cumpra-se o prometido doutores, como os da alegria e que alegria 

Juninho, isso vai dar o que falar!"


♫ Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz... ♫

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